Segundo dia do Efis Norte aborda fiscalização em saúde indígena
O segundo dia do II Encontro de Fiscalização da Região Norte teve início com o World Café sobre “Estratégias de fiscalização em saúde indígena: Acesso e abordagem na área indígena”. A apresentação foi conduzida pela enfermeira em saúde indígena, Isabel Pessoa, pela coordenadora de fiscalização do Coren-AM, Juliana Pereira, pelo presidente do Coren-AC, João Lima, pelo presidente do Coren-AM, Sandro André, e pela presidente do Coren-RR, Tarcia Barreto. A moderação ficou por conta da coordenadora de fiscalização do Coren-PA, Ádria Brito.
Isabel Pessoa ressaltou a importância da fiscalização na assistência às populações indígenas, destacando que isso é fundamental para combater ilegalidades e garantir condições dignas de saúde.
Em seguida, Juliana Pereira abordou as dificuldades enfrentadas na fiscalização nas áreas indígenas. Ela mencionou que a falta de infraestrutura e a dificuldade de acesso geográfico representam grandes desafios, o que dificulta a presença constante dos fiscais nas comunidades indígenas.

Diretores, conselheiros e enfermeiros fiscais participaram de uma dinâmica na qual discutiram o escopo da fiscalização na saúde indígena
João Lima enfatizou a força do controle social indígena e destacou a importância de sensibilizar os conselhos indígenas. Segundo ele, essa mobilização é fundamental, uma vez que sem o engajamento desses conselhos, não é possível promover melhorias na assistência.
Ao final da primeira palestra, diretores, conselheiros e enfermeiros fiscais participaram de uma dinâmica na qual discutiram o escopo da fiscalização na saúde indígena. Eles pontuaram que a saúde indígena abrange uma série de aspectos relacionados à prática profissional dos enfermeiros e técnicos de enfermagem, tais como condições de trabalho, cumprimento de normas e diretrizes, e monitoramento da assistência de enfermagem, entre outros.

Procuradora do Coren-AC, Patrícia Peixoto e membros da Comissão Técnica de Fiscalização conduziram a segunda palestra
Na sequência, a procuradora do Coren-AC, Patrícia Peixoto e membros da Câmara Técnica de Fiscalização, conduziram a palestra sobre “Obstruções e impedimento no ato de fiscalização: limites do poder e polícia e medidas judiciais cabíveis”. A moderação da mesa foi realizada pela coordenadora de fiscalização do Coren-AC, Ravenna Ferreira.
“As obstruções e impedimentos no ato de fiscalização representam desafios significativos, mas é essencial agir dentro dos limites do poder de fiscalização e buscar medidas judiciais cabíveis para lidar com essas situações. O equilíbrio entre a proteção dos direitos individuais e o interesse público é fundamental para a construção de uma sociedade justa e democrática”, disse Patrícia Peixoto.
- Diretores, conselheiros e enfermeiros fiscais participaram de uma dinâmica na qual discutiram o escopo da fiscalização na saúde indígena
Fonte: Coren-AC
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